A Sombra fez parte do nosso desenvolvimento, mas, rejeitada pela educação, fica reprimida e tenta por vezes se incorporar ao Ego.
Ela coincide com o inconsciente Freudiano e com o inconsciente pessoal Junguiano.
As coisas que não aceitamos em nós, que nos repugnam e por isso reprimimos, constituem a nossa Sombra, e são apresentadas por outras pessoas. Além de ser personificada em sonhos, a Sombra é “projetada” em pessoas do mesmo sexo, muitas vezes antipatizadas e invejadas por terem qualidades que não temos.
